Da série - frases que li na internet (e me identifiquei), aqui vai mais uma: “Não conheço o mundo todo, mas está na minha lista!”. Já viajei um bocadinho nesses meus trinta e poucos anos...mas ainda muito menos do que eu gostaria. Com apenas 1 período de férias por ano (ou 2 pra quem tem possibilidade de dividir) a gente acaba ficando com aquela ansiedade de conhecer o Mundo em 30 dias, não é mesmo? O que nos salva são os fins de semana e feriados prolongados que muitas vezes nos permitem dar aquela escapadinha da rotina por 2, 3, 4 dias. Mas como o tempo é curto, uma boa solução é fazer um bate e volta. Tenho certeza que ai perto de você tem um lugar bem bonito e bem interessante para visitar e que você ainda não conhece!
Nascer do sol na cidade de Poconé |
Portal de entrada do Pantanal Mato-Grossense |
Jacarés, garças e tuiuiús |
Foi olhando para o meu “quintal”, que escolhi o tema para post inicial sobre minhas andanças: O Pantanal Mato-grossense, mais especificamente o Pantanal Norte. Pra quem ainda não tenha visto no perfil, moro em Cuiabá, capital do MT, estado predominantemente voltado para o Ecoturismo. Percorrendo mais ou menos 100Km estou em Poconé, porta de entrada do Pantanal. De Poconé em diante, seguimos pela rodovia TRANSPANTANEIRA (MT-060). Essa rodovia, que é de terra, liga a cidade de Poconé até a localidade de Porto Jofre, às margens do Rio Cuiabá, na divisa dos estados de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul. São 147 Km e aprox. 120 pontes, quase todas de madeira.
Quando se fala em Pantanal, comumente as pessoas pensam em pescaria. Eu que já fui várias vezes, inclusive para pescar, posso dizer que o Pantanal é muito mais que isso. Uma variedade imensa de animais e aves, paisagens belíssimas e um pôr-do-sol de tirar o fôlego. Sem esquecer da culinária pantaneira, que é de comer de joelhos.
Pescaria de Piranha no rio Pixaim |
Transpantaneira e o Ipê Rosa |
No Pantanal temos duas situações bem distintas: A cheia e a seca. Se você não matou suas aulas de geografia, sabe que o Pantanal é uma imensa planície alagável. Sua área é de aprox. 150.000 km2 no território brasileiro, o que representa apenas 5% do que é conhecido como Gran Chaco (que pode alcançar 1.280.000km2 de área total). O restante da área está dividida entre Argentina, Paraguai e Bolívia.
No Pantanal temos duas situações bem distintas: A cheia e a seca. Se você não matou suas aulas de geografia, sabe que o Pantanal é uma imensa planície alagável. Sua área é de aprox. 150.000 km2 no território brasileiro, o que representa apenas 5% do que é conhecido como Gran Chaco (que pode alcançar 1.280.000km2 de área total). O restante da área está dividida entre Argentina, Paraguai e Bolívia.
Assim, quando decidir conhecer o Pantanal, informe-se se é período de cheia ou de seca. Cheia geralmente final do verão (depende muito do regime de chuvas de cada ano) e seca de julho a novembro. Ai você me pergunta: Quando é melhor? Sugiro ir em ambas as épocas e tirar suas conclusões! O que eu posso dizer é que são “Pantanais” completamente diferentes, mas cada qual com a sua beleza.
Rio Pixaim |
Jacaré |
Cardeal |
Pôr-do-sol na Transpantaneira |
Se você optar pelo pernoite e tiver mais tempo para ficar no Pantanal, existem várias opções de passeios, como safari noturno e diurno, focagem noturna, tours a cavalo, observação de pássaros entre outros.
Gostou? As informações foram úteis para você? Comente! Sugira! Tire suas dúvidas!
Próximo post continuarei falando sobre o Pantanal, mas agora com sugestão de passeio para época da cheia.
Aguarde e confira!